Ao longo da vida muitos são os nossos desejos tais como formação profissional, viagens, casa própria e equipada, carro, eletrônicos, saúde, negócio próprio, presentear, fazer caridade e ter renda suficiente a uma aposentadoria tranquila. Entretanto a maioria das pessoas não se prepara para essa fase da vida.
O imediatismo do mundo moderno e o consumismo exacerbado associados ao estilo de vida escolhido, inclusive devido às pressões socioambientais, faz com que aceleremos a realização de nossos objetivos, muitas vezes recorrendo ao crédito que culmina em dividas avolumadas. Nesse contexto, vários autores ensinam a planejar as finanças ao longo do tempo, mostrando não só “o que fazer”, mas também “o como fazer” para consumir de forma consciente sem perda da qualidade de vida.
O planejamento estimula melhorias no cuidado financeiro e pessoal do indivíduo, apontando os aspectos emocionais, que bloqueiam e impedem o uso consciente do dinheiro, bem como alternativas para minimizar gastos, controlar dívidas, comprar melhor e investir.
“Trabalho tanto e não enriqueço”. “Oh céus, oh vida!” Desejo sem ação, não passa de intenção.
O insucesso neste segmento da vida tem gerado graves consequências para a saúde, para o trabalho e para os relacionamentos familiares. Administrar nossos recursos financeiros é matéria que, para a grande maioria, nunca foi ensinada em casa e nem mesmo nas melhores escolas.
Atualmente é tema de extrema relevância social e econômica. Entretanto só o desejo de melhorar não é suficiente. É fundamental conhecer o assunto por meio de profissionais capacitados que ensinam a relacionarmos melhor com o dinheiro. Somos pessoas carentes de educação financeira e não buscar ajuda é perder tempo: afinal, tempo é dinheiro. Vale refletir sobre os motivos de alguns enriquecerem e, ainda assim, se encontrarem endividados ou de alguns acumularem fortunas, ganharem na loteria e não conseguir manter-se ricos. É preciso acreditar!
Não fique “mal das pernas”. Não ache que não tem jeito ou tempo. Sempre existe um caminho!
Felizmente, numa sociedade com má distribuição de renda, graves deficiências estruturais e alto nível de endividamento, cada vez mais indivíduos percebem a necessidade de se reinventarem financeiramente. Independentemente da idade, condição ou momento de vida, a educação financeira traz luz para essas questões e mostra os caminhos para se “fazer dinheiro”, mantê-lo e fazê-lo crescer. A partir do entendimento dos motivos que levam a decisões financeiras equivocadas, oportuniza-se o cuidar das questões emocionais que pavimentam o caminho para o sucesso financeiro. Claro que não existe conto de fadas e varinha de condão. Como disse, trata-se de um caminho a percorrer que requer esforço, vontade, disciplina e constância para que se conquiste, com sucesso, os benefícios na chegada. “E o caminho só se faz ao caminhar”. Mas você não precisa trilhar esse caminho sozinho(a)!
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